O que é que aconteceu à Molly Ringwald?
Molly Ringwald foi a rainha das comédias para adolescentes na década de 1980, graças à sua colaboração com o realizador John Hughes em filmes como Sixteen Candles, The Breakfast Club e Pretty in Pink. Com o seu cabelo ruivo, o seu charme natural e o seu talento para interpretar personagens com as quais o público se identificava, Ringwald tornou-se um ícone da cultura pop e um dos membros do chamado «Brat Pack», o grupo de jovens actores que dominava o cinema da época.
Decidiu afastar-se de Hollywood
No entanto, depois de alcançar a fama e o sucesso, Ringwald decidiu afastar-se de Hollywood e tentar a sua sorte noutros países e géneros. Mudou-se para Paris, onde participou em vários filmes franceses e teve uma relação intensa com o escritor Valéry Lameignère, com quem casou em 1999 e de quem se divorciou em 2002. Também explorou uma carreira como cantora, dançarina e escritora, publicando livros de contos e memórias.
Regressou aos Estados Unidos na década de 1990
Na década de 1990, Ringwald regressou aos Estados Unidos e retomou a sua carreira no cinema e na televisão, embora sem o mesmo impacto da sua época de ouro. Participou em filmes como Betsy’s Wedding, The Stand e Teaching Mrs. Tingle, e em séries como The Outer Limits, Medium e The Secret Life of the American Teenager. Também fez teatro, nomeadamente o seu papel em Cabaret na Broadway, Terms of Endearment e Sweet Charity.
Casada com o escritor grego Panio Gianopoulos
Na década de 1990, Ringwald regressou aos Estados Unidos e retomou a sua carreira no cinema e na televisão, embora sem o mesmo impacto da sua época de ouro. Participou em filmes como Betsy’s Wedding, The Stand e Teaching Mrs. Tingle, e em séries como The Outer Limits, Medium e The Secret Life of the American Teenager. Também participou em espectáculos de teatro, nomeadamente em Cabaret na Broadway. Em 2007, Ringwald casou-se com o escritor grego Panio Gianopoulos, com quem tem três filhos: Mathilda, Adele e Roman. A actriz tem conciliado a sua vida familiar com os seus projectos profissionais, incluindo filmes como Jem and the Holograms e King Cobra, séries como Riverdale e Creepshow, e peças de teatro como Terms of Endearment e Sweet Charity.
Trabalhou como tradutora
Ringwald também trabalhou como tradutora, adaptando o romance Lie with Me do autor francês Philippe Besson para o inglês. Além disso, tem sido uma activista dos direitos das mulheres e das vítimas de abuso sexual, partilhando a sua própria experiência de ter sido assediada por um realizador de cinema quando tinha 13 anos.
53 anos de idade
Aos 53 anos, Molly Ringwald continua a ser uma estrela admirada por várias gerações de fãs, que recordam com nostalgia os seus filmes mais emblemáticos. A actriz conseguiu reinventar-se e manter-se relevante numa indústria difícil e em mudança, provando que tem muito mais para oferecer do que a sua imagem de menina-em-rosa.